Saúde Mental

Não dá pra pensar em uma política de saúde mental e de assistência social sem pensar antes em uma concepção de sujeito. Se por um lado a herança positivista força fragmentar o sujeito e colocá-lo em caixinhas, a falta de aprofundamento e uma racionalidade aproximativa leva a um relativismo vazio e alienado.
São divertidas as críticas que recebo quando tento sair das caixinhas (sou abstrato e viajo na maionese) ou fugir do relativismo aproximativo (sou conservador e reducionista).
Sei lá, talvez seja meu jeito apaixonado de ver e comunicar as coisas que incomode mais do que a preguiça de pensar de algumas pessoas.

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